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Polícia Civil identifica suspeito morto que tentou assaltar policial militar

Denilson foi morto com um tiro na cabeça ao tentar assaltar com os comparsas um policial militar - foto: arquivo pessoal

Denilson foi morto com um tiro na cabeça ao tentar assaltar com os comparsas um policial militar – foto: arquivo pessoal

Denilson Pereira de Souza, conhecido como ‘Popó’, 18, morto com um tiro na cabeça, por volta das 19h, de quinta-feira (9), na Rua Santa Mônica, bairro Colônia Terra Nova, Zona Norte de Manaus, foi identificado pela Polícia Civil (PC), após participar de uma tentativa de assalto. Ele e o comparsa, não identificado, que também morreu, ao ser alvejado com tiros nas costas, estavam realizando arrastões em um carro pela cidade com outros dois homens, que estão foragidos.

Denilson, à esquerda, morto com um tiro na cabeça, era o motorista do grupo - foto: Lucas Pereira/Diário Manauara

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Denilson Pereira de Souza, 18, à esquerda, morto com um tiro na cabeça, era o motorista do grupo – foto: Lucas Pereira/Diário Manauara

De acordo com a polícia, o grupo havia roubado um veículo, modelo Fiesta, cor preta, na quarta-feira (8), por volta das 15h, no Conjunto Renato Souza pinto, bairro Cidade Nova, Zona Norte. Após cometerem assaltos, dos quais uma academia, os suspeitos tentaram assaltar o proprietário de quatro quitinetes, identificado como Wagner Rodrigues da Silva, que é policial militar. Ele reagiu e matou dois criminosos e feriu outro suspeito na perna, que empreendeu fuga com o quarto bandido.

Testemunhas relataram ao Diário Manauara, que o policial estava sentado na calçada do imóvel, quando os suspeitos chegaram e anunciaram o assalto. A vítima reagiu, efetuando disparos contra os criminosos, que resultou em uma troca de tiros.

A perícia criminal do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) informou que o condutor do veículo foi atingido com um tiro na cabeça. Já o comparsa, que tentou fugir, foi alvejado com tiros nas costas.

O caso foi registrado no 15º Distrito Integrado de Polícia (DIP). A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) abriu inquérito e apura as circunstâncias do crime.