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Polícia

‘Não sou eu’, diz chapeiro antes de morrer com tiro nas costas

Com um tiro nas costas, o chapeiro Gualmir Antônio de Almeida e Silva, 24, morreu na madrugada desta quinta-feira (28), no Pronto-Socorro (PS) Dr. João Lúcio, na Zona Leste da capital amazonense.

O crime ocorreu na Alameda Cosme Ferreira, próximo ao Terminal de Integração 5 (T5), no bairro São José Operário, na Zona Leste de Manaus

Gualmir Antônio foi morto com um tiro nas costas (Foto: Reprodução/Facebook)

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Manaus/AM – Com um tiro nas costas, o chapeiro Gualmir Antônio de Almeida e Silva, 24, morreu na madrugada desta quinta-feira (28), no Pronto-Socorro (PS) Dr. João Lúcio, na Zona Leste da capital amazonense.

O crime ocorreu na Alameda Cosme Ferreira, próximo ao Terminal de Integração 5 (T5), no bairro São José Operário, na Zona Leste. A vítima estava com amigos em um lanche quando foi baleado por um homem desconhecido.

De acordo com informações da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Gualmir ainda chegou a correr do assassino dizendo: “não sou eu”. Mesmo assim, o chapeiro foi alcançado e baleado.

O criminoso fugiu ser identificado. Gualmir chegou a ser socorrido por um amigo e levado ao Pronto-Socorro (PS) Dr. João Lúcio, mas não resistiu ao ferimento minutos depois de dar entrada no setor de emergência.

Ao Diário Manauara, Francisco Magalhães, 35, disse que o cunhado não tinha envolvimento com crimes. Segundo ele, Gualmir atualmente trabalhava como chapeiro e era natural de Maués (a 276 quilômetros de Manaus).

“Recebemos uma ligação que Gualmir tinha falecido no hospital após ser baleado. Ainda sabemos a motivação do crime, pois Gualmir não estava recebendo ameaças ou devendo alguém. Gualmir era uma boa pessoa tanto para família quanto para os amigos”, disse.

Taiany Virginia Almeida da Silva Rolim, 30, que aguardava a liberação do corpo irmão no Instituto Médico Legal (IML), informou que o sepultamento será no município de Maués. A vítima deixou três filhas menores de 18 anos.

Imagens de câmeras de segurança próximo ao local do crime devem ajudar a equipe da DEHS na elucidação do crime.

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