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Polícia

Polícia Civil recaptura foragida da Justiça na Zona Leste de Manaus

Drielly tem envolvimento com o tráfico de drogas e estava foragida do sistema prisional (Foto: Divulgação)

 

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A equipe de investigação do 4º Distrito Integrado de Polícia (DIP), cumpriu na manhã de quinta-feira (17), por volta das 11h, mandado de prisão por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas em nome de Drielly Nunes da Silva, 29. O fato ocorreu na casa onde ela morava, situada na rua Criciúma, Comunidade Grande Vitória, bairro Gilberto Mestrinho, Zona Leste de Manaus.

De acordo com o delegado Miguel Ribeiro, titular da unidade policial, a ordem judicial em nome de Drielly foi expedida no dia 12 de dezembro de 2015, pelo juiz Eliezer Fernandes Júnior, da Vara de Execuções Penais (VEP). O delegado explicou que os policiais civis chegaram até a localização da infratora após receberem denúncias anônimas, informando que a foragida da Justiça estava escondida naquela comunidade.

“Drielly é conhecida da polícia. Estávamos monitorando aquela região a fim de recapturarmos a infratora. Ela tem envolvimento com o tráfico de drogas e estava foragida do sistema prisional, por isso a existência desse mandado de prisão em aberto. Drielly foi condenada por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. Recebemos informações seguras sobre o paradeiro da infratora e logramos êxito na prisão da mesma”, disse a autoridade policial.

Miguel Ribeiro explicou que Drielly foi presa em flagrante em julho de 2012. O período da prisão em flagrante e a condenação pela Justiça, Drielly respondeu ao processo presa, depois conseguiu um Alvará de Soltura para responder ao processo em liberdade. Em dezembro de 2015 esse alvará foi revogado e Drielly foi condenada a oito anos de prisão.

“Desde que o Alvará de Soltura em nome de Drielly foi revogado, ela não havia se apresentado para cumprir a pena, por isso passou a ser considerada foragida da Justiça”, explicou.

Ao término dos procedimentos na unidade policial, Drielly foi encaminhada ao Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), onde irá ficar à disposição da Justiça.

*Com informações da assessoria